A
iluminação pública é
responsável por aproximadamente 4,2%
da energia elétrica total consumida no
Brasil. Uma das principais características
associada a este uso final é que o seu
período de consumo de energia elétrica
abrange todo o horário de demanda máxima
do sistema elétrico.
Estima-se que no Brasil as redes de iluminação
pública atendam cerca de 14,5 milhões
de pontos e totalizam uma potência instalada
da ordem de 2.648 MW, equivalente a um consumo
anual de 11,6 bilhões kWh/ano.
Ações que visam
a eficiência no setor de Iluminação
Pública resultam em melhorias na segurança
pública, no conforto da população,
no fomento ao turismo, na qualidade de vida
e no combate ao desperdício de energia
elétrica. Com isso, as Prefeituras criam
uma imagem de modernidade e respeito ao cidadão,
além da redução dos seus
próprios custos.
O Manual
de Iluminação Pública Eficiente
(2ª edição), desenvolvido
pelo Convênio ELETROBRÁS-PROCEL/IBAM,
contém uma abordagem detalhada dos critérios,
metodologia e tecnologias a serem empregados
na elaboração de projetos de iluminação
pública, artística e semafórica.
A Resolução
da ANEEL nº 456/2000 rege as condições
gerais de fornecimento de energia elétrica
e o relacionamento entre concessionária
e consumidores na prestação e
utilização de serviço público
de energia elétrica, estando incluída
a regulação dos serviços
de iluminação pública.
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